quinta-feira, 10 de março de 2011

RELATOS DE OVNI EM PORTEL

Evidências: Operação Prato: Novas Revelações
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Em 1977 e 1978, os estados do Pará e Maranhão foram palcos de uma incrível onda ufológica. Diversos municípios destes estados foram invadidos por estranhos objetos luminosos que projetavam focos de luz e segundo o relato de vários moradores e também pela divulgação da Imprensa local sugavam pequenas porções de sangue de suas vítimas. Este fenômeno foi imediatamente batizado de “chupa-chupa” ou “luz vampira”. 
">Presidente do GUG – Grupo Ufológico de Guarujá

Já no início do segundo semestre de 1977, o pânico se instaurou naquelas localidades, sendo que as autoridades locais procuraram ajuda militar. Assim, em meados de agosto de 1977, o chefe da 2ª Seção do I COMAR – Comando Aéreo Regional do Pará, o coronel Camilo Ferraz de Barros, apoiado pelos brigadeiros Protásio Lopes de Oliveira e João Camarão Teles Ribeiro, criaram a “Operação Prato” designando o capitão Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima para a chefia daquela equipe, que objetivava esclarecer o que de real existia sobre aqueles aparecimentos.

Vinte anos depois, em 1997, Uyrangê Hollanda confirmou publicamente sua participação divulgando vários detalhes das pesquisas realizadas por sua equipe de militares na época, inclusive mencionando seus contatos pessoais com aquele inusitado fenômeno, descrevendo as naves e os seus tripulantes. Pouco tempo depois dessas revelações se suicidou, criando muita polêmica no meio ufológico brasileiro, pois alguns pesquisadores acreditavam que ele realmente havia se suicidado, enquanto que outros defendiam que ele fora assassinado por causa de suas revelações. Havia ainda outra vertente que afirmava que Uyrangê não teria morrido, mas sim, mudado de identidade e deixado o nosso País.

Particularmente acredito no suicídio, pois em seus depoimentos de 1997 ele deixa claro que já estava pensando nisso, além de já ter tentando o suicídio em anos anteriores, conforme afirmaram seus familiares.

No início do ano 2000 notei que havia dois croquis (um mapa e uma representação artística de um avistamento) efetuados pelo sargento Flávio, sobre um caso envolvendo um piloto e que não constava nos relatórios oficiais em meu poder. Entretanto, havia o nome da testemunha. Meses depois, consegui localizar o piloto comercial Cláudio Guimarães Temporal, que me forneceu detalhes da sua ocorrência.
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No dia 11 de janeiro de 2008, após ligar para o piloto Temporal, mandei um e-mail para ele e recebi resposta no dia seguinte com dados que confirmam o caso e pela primeira vez divulgo ao público por meio da transcrição abaixo: 
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Prezado Edison, em relação ao fato lembro-me que isso ocorreu em setembro de 1978. Decolei ao nascer do Sol numa pequena aeronave um Cessna 205, prefixo PT-BXX de Belém para Portel, pequena cidade no rumo 270 e a 270 quilômetros de Belém. Ascendi a 4500 pés de altitude, estabilizei o vôo por cima da camada de nuvens após 01h00min de vôo iniciei a descida, avistei o estreito de Breves, canal que liga o Rio Amazonas ao Rio Pará - no meu través direito - continuei descendo e avistei também a cidade de Melgaço à direita a visibilidade estava restrita para à frente e melhor na vertical eu sabia que estava na rota certa pois estava avistando a água da baía de Melgaço abaixo e Portel deveria estar à minha frente. Eu estava atravessando a camada de nuvens, cruzando aproximadamente 2.500 pés, quando de repente avistei bem na minha frente e em rota de colisão, parecia a lateral de um enorme navio parado na minha frente, pensei que iria me chocar pois estava muito próximo, em uma fração de segundo aquela coisa deslocou-se numa velocidade incrível para direita e subindo para o azul do céu no rumo Norte. Olhei para o co-piloto com olhar interrogador se ele havia visto aquilo mas ele estava preocupado com a navegação e com a nossa descida, portanto olhando para baixo, ao retornar para Belém, impossível não comentar o ocorrido, alguns dias depois fui procurado pelo Sr. Flávio depois vim a saber que o mesmo pertencia ao serviço de Informação do I COMAR. Relatei o episódio e ele gravou a nossa conversa com um gravador que trazia consigo em uma bolsa que portava a tiracolo. No dia seguinte ele trouxe meu depoimento datilografado.

Pediu-me para lê-lo e se estava correto eu assinasse o documento. Ele me disse: “Você é um cara de sorte avistou uma Nave Mãe, essa aí já é nossa velha conhecida! Dá uma olhada aqui.”. Então tirou da bolsa, várias fotografias em preto e branco com silhuetas de discos, pontos luminosos que pareciam estrelas. O objeto que eu avistei parecia um enorme navio na cor marrom não vi trem de pouso, depois desse fato continuei exercendo minha atividade até novembro de 2002 quando me aposentei e nunca mais avistei outro, quanto ao co-piloto, era um rapaz que estava estagiando, peruando vôos, inicio de carreira de todo piloto, nunca mais eu soube dele, é o que eu recordo. Um abraço,
 Cmte. Temporal”
Fonte:BUR.com.br

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